A cidade de Piranhas em Alagoas ficou marcada na história do cangaço por ter visto a primeira exposição macabra das onde cabeças dos cangaceiros. o soldado Josias Valão montou o altar macabro na escadaria da prefeitura da cidade onde foi realizado a famosa fotografia.
Agora em setembro de 2013 estive lá com minha filha Stéfany para seguirmos com o barqueiro Nito e o casal Jarlam e Juliana para fotografarmos as marcas das balas que ficaram nas pedras e foram estudadas por um perito da polícia federal que esteve na companhia do barqueiro e pontuou os lugares.
A viagem além de ser para estudo serviu para conhecermos o simpático casal de professores, Jarlam e Juliana, que nos acompanharam na aventura. Depois do trabalho fomos curtir a bela cidade e a culinária que é inesquecível.
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Stéfany e João: Pai ensinando os caminhos da história para uma das filhas amada. |
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o barqueiro Nito, João, Jarlan, Juliana e stéfany na Grota do Angico. |
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Nito mostra uma das pedras que guardam as marcas do tiroteio do dia 28 de julho de 1938r |
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Nito mostrando marcas eternas nas rochas |
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o professor e policial Jarlam que acompanhou a aventura com a esposa |
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