Copiei a foto sem autorização, suponho que guardá-la nos meus arquivos significa pouco se comparado ao tempo em que o trago no meu coração. Sangue do meu sangue, doce lembrança dos velhos tempos em que frequentava a minha casa. Certo que o conheci já bem mais velho, pois em 1940 ainda não era nascida, mas na minha casa relatos do meus antepassados substituiam as novelas da globo que hoje mantém as famílias ocupadas por demais para prosearem com seus membros.A propósito, certo dia li um artigo sobre uma criança que gostaria de ser uma televisão, pois, dizia ela, só assim todos a escutariam e ela teria prioridade sobre todas as coisas.Muitas vezes, nascer em uma pequenina cidade, onde só tinha energia elétrica de 6 às 10 da noite, nos dá o privilégio de ouvir a palavra dos nossos pais, dos nossos avós, que nos passam suas experiências de vida, seus princípios e seus valores. Saudades, muitas saudades dos velhos tempos, velhos dias!
BIOGRAFIA
João de Sousa Lima nasceu em São José do Egito, Pernambuco, no dia 20 de dezembro de 1964. Chegou a Paulo Afonso em janeiro de 1970, com poucos anos de nascido e tornou-se filho adotivo das doces e amáveis terras baianas.
É filho de Raimundo José de Lima e Rosália de Sousa Lima. Tem três irmãos: José de Sousa Lima, Manuel José de Lima e Maria Bernadete Lima Santos.
Pai de duas princesas: Stéfany da Silva Sousa Lima e Letícia da Silva Sousa Lima.
Serviu ao Exército Brasileiro em 1983, na 1ª Cia. de Infantaria, em Paulo Afonso, Soldado “Sousa Lima”, nº 145, do 2º Pelotão de Fuzileiros. Em 2016 foi Agraciado com o Título de Amigo da 1ª Companhia de Infantaria pelo Major Barroso Magno e com o Diploma de Amigo da 6ª Região Militar, pelo General Joarez Alves.
Em 2016 foi agraciado por unanimidade pela Câmara de Vereadores com o Título de Cidadão de Paulo Afonso.
Em 2019 recebeu o Título de Cidadão Honorário de Piranhas, pelo Decreto Legislativo 002/2019.
Licenciado em História e Escritor, hoje autor de 20 livro.
75-8807-4138
email: joaoarquivo44@bol.com.br
joao.sousalima@bol.com.br
Copiei a foto sem autorização, suponho que guardá-la nos meus arquivos significa pouco se comparado ao tempo em que o trago no meu coração. Sangue do meu sangue, doce lembrança dos velhos tempos em que frequentava a minha casa. Certo que o conheci já bem mais velho, pois em 1940 ainda não era nascida, mas na minha casa relatos do meus antepassados substituiam as novelas da globo que hoje mantém as famílias ocupadas por demais para prosearem com seus membros.A propósito, certo dia li um artigo sobre uma criança que gostaria de ser uma televisão, pois, dizia ela, só assim todos a escutariam e ela teria prioridade sobre todas as coisas.Muitas vezes, nascer em uma pequenina cidade, onde só tinha energia elétrica de 6 às 10 da noite, nos dá o privilégio de ouvir a palavra dos nossos pais, dos nossos avós, que nos passam suas experiências de vida, seus princípios e seus valores. Saudades, muitas saudades dos velhos tempos, velhos dias!
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