Marcaram presença entre os convidados o vereador Zé de Abel, o escritor Sandro Lee, Conceição "Mãezinha", professor Chicão, Jorge Robson, presidente da AGTURB, professor Zacarias e muita gente da comunidade. O cerimonialsta foi Paulo Roberto " Paulinho".
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
POVOADO JUÁ VIVE DIA FESTIVO COM A POSSE DE QUATRO MEMBROS PARA O IGH DE PAULO AFONSO
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
Biografia do Escritor e Historiador João de Sousa Lima
BIOGRAFIA
João de Sousa Lima nasceu em São José do Egito, Pernambuco, no dia 20 de
dezembro de 1964. Chegou a Paulo Afonso em janeiro de 1970, com poucos
anos de nascido e tornou-se filho adotivo das doces e amáveis terras baianas.
É filho de Raimundo José de Lima e Rosália de Sousa Lima. Tem três
irmãos: José de Sousa Lima, Manuel José de Lima e Maria Bernadete Lima Santos.
Pai de duas princesas: Stéfany da
Silva Sousa Lima e Letícia da Silva Sousa Lima.
Serviu ao Exército Brasileiro em 1983, na 1ª Cia. de Infantaria, em
Paulo Afonso, Soldado “Sousa Lima”, nº 145, do 2º Pelotão de Fuzileiros. Em
2016 foi Agraciado com o Título de Amigo da 1ª Companhia de Infantaria pelo
Major Barroso Magno e com o Diploma de Amigo da 6ª Região Militar, pelo General
Joarez Alves.
Em 2016 foi agraciado por unanimidade pela Câmara de Vereadores com o
Título de Cidadão de Paulo Afonso.
Em 2019 recebeu o Título de Cidadão
Honorário de Piranhas, pelo Decreto Legislativo 002/2019.
Foi condecorado com as Comendas:
Comenda Maria Cangaceira, em 2015, em João Pessoa, Paraíba, pelo GMME – Grupo
Mulheres Mãos Estendidas.
Em 2016, através da SBEC – Sociedade
Brasileira de Estudos do Cangaço foi condecorado com a Comenda Alcino Alves
Costa.
Em 2017 foi Homenageado pelo IGH – Instituto Geográfico e Histórico de
Paulo Afonso por sua pesquisa e preservação da História e Cultura Nordestina.
Licenciado em História e Escritor,
hoje autor de 20 livros, ganhou notoriedade no meio artístico através dos elogiados
livros: Lampião em Paulo Afonso, A Trajetória Guerreira de Maria Bonita, a
Rainha do Cangaço e Moreno e Durvinha, Sangue, Amor e Fuga no Cangaço. Três
magníficas e plausíveis obras, fruto de um excelente trabalho de pesquisa
histórica.
Seus livros receberam varias moções
de aplausos pelas Câmaras de vereadores das cidades de Paulo Afonso, Delmiro
Gouveia e Santana de Ipanema.
Participou como co-autor dos livros: Ecologias de Homens e Mulheres do
Semi-árido (UNEB – Campus VIII – 2005); Ecologias do São Francisco (UNEB-Campus
VIII / Agendha – 2006); As Caatingas: Debates sobre a Ecorregião do Raso da
Catarina (Governo da Bahia / UNEB – Campus VIII – 2007); Na Mala do Poeta (03
edições de Antologia Poética ); Revista da Academia de Letras de Paulo Afonso (
2019); Revista Itaytera (10 anos do
Cariri Cangaço).
É autor da Cartilha Fotográfica sobre
a restauração da Casa de Maria Bonita e criador do projeto que transformou essa
casa em Museu.
É o criador do NEC – Núcleo Experimental de Cinema de Paulo Afonso onde
vem produzindo alguns vídeos-documentários.
Ministra palestras em Faculdades, Universidades, Seminários e encontros
voltados para a Educação e a Cultura Popular Nordestina.
A poesia é uma de suas paixões, fazendo emergir nos versos o que há de
mais sublime na alma, fazendo revelar no Eu Poético toda a magia que doces
palavras podem fazer: refletir e inspirar leitores.
Imortal da ALPA – Academia de Letras
de Paulo Afonso - Cadeira número 06.
Sócio permanente da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço.
Membro e Secretário da UNEHS – União
Nacional de Estudos Históricos e Sociais, com Sede em São Paulo.
Membro da ABLAC – Academia Brasileira
de Artes e Letras do Cangaço.
Membro Fundador do IGH –
PA – Instituto Geográfico e Histórico de Paulo Afonso, assumindo sua Presidência para o Biênio 2019 a 2021.
Membro do IGHP – Instituto Geográfico
e Histórico do Pajeú, com sede em Serra Talhada.
Membro do GECC – Grupo de Estudos do
Cangaço do Ceará.
Conselheiro e Membro do Cariri
Cangaço.
Sócio Honorário do GFEC – Grupo
Florestano de Estudos do Cangaço.
Membro do CECA/NECTAS – Centro de
Estudos da Memória do Cangaço – UNEB CAMPUS VIII.
Como profissional é elogiado em suas diversas
atividades realizadas. Afirma sempre que seus trabalhos literários deram novo
sentido à vida, deixando para a posteridade um legado de fiéis informações
históricas, contribuindo com uma infindável legião de leitores e estudiosos dos
temas relacionados ao Sertão Nordestino.
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
Jornal do IGH Paulo Afonso - Agosto de 2019
PESQUISANDO E PRESERVANDO A
NOSSA MEMÓRIA
JORNAL DO IGH-PA – ANO II - Nº 23
Paulo Afonso, Agosto de 2019
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IGH
– INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DE PAULO AFONSO ELEGE NOVA DIRETORIA PARA O
BIÊNIO 2019 A 2021
Em
solenidade bastante concorrida aconteceu na noite da sexta-feira, dia 14 de
Junho, na Casa da Cultura de Paulo Afonso, a posse da nova diretoria do IGH/PA
– Instituto Geográfico e Histórico de Paulo Afonso para o biênio 2019/2021.
Os
novos eleitos, na segunda-feira, 10, foram:
Presidente
– Historiador e escritor João de Sousa Lima
Vice-Presidente
– Engenheiro, pesquisador Flávio José Ataíde da Motta
Secretária
– Geógrafa Marta Tavares
Além dos membros do IGH,
estamos presentes à solenidade também vários membros da Academia de Letras de
Paulo Afonso - ALPA e significativa representação da sociedade local. A
prefeitura de Paulo Afonso se fez representar pela Sra. Juvandir Tenório (D.
Didi), esposa do prefeito Luiz Barbosa de Deus. Pela ALPA, além do seu
presidente, Professor e escritor Antônio Galdino da Silva, estavam presentes,
João de Sousa Lima, vice-presidente da ALPA e novo presidente do IGH, Socorro
Mendonça, Marcos Antônio Lima (que veio de Santa Brígida/Colônia), Roberto
Ricardo (fundador do IGH), Edson Barreto, Luiz Rubem.
RIO
VAZA-BARRIS E O AÇUDE DE COCOROBÓ
O
rio Vaza-Barria nasce ao sopé da serra dos macacos, no sertão baiano, próximo à
cidade de Uauá. Sua bacia tem uma área de aproximadamente 17 mil km2, e seu
comprimento é de 402 quilômetros. Esse rio banha os estados da Bahia e de
Sergipe. Na Bahia, ele é intermitente, ou seja, um rio que durante o período
das chuvas (ou cheias), apresenta água em seu curso e durante o período de
estiagem (ou secas) desaparece temporariamente.
O
Vaza-Barrís, segundo consta na história, recebeu este nome porque durante a
Segunda Guerra Mundial, três navios brasileiros naufragaram neste rio. Os
ribeirinhos narraram que viram barris afundando e vazando no rio. Embora, o
significado de Vaza – Barris signifique “litoral que apresenta muitos recifes
ocasionando grandes riscos de naufrágios”.
O
rio foi visitado pela primeira vez em 1501 por uma expedição exploradora
liderada por Gaspar Lemos.
A
bacia deste rio faz limite com a bacia do rio São Francisco (Norte e Oeste) e
com a bacia do rio Itapicuru (ao Sul). Essa bacia foi incluída na área de
atuação da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba
(CODEVASF) somente em 2017, pela Lei 13.481.
Devido
à intermitência do rio, foi criado um açude no município de Euclides da Cunha
(BA) e bem próximo a Canudos. Esse açude ganhou o nome de Cocorobó (que é o
nome de uma variedade de capim, também conhecido como capim-cebola). O lago
cobre uma área de 2.395 hectares e suas águas apresentam volume de 245.375.950
m3. Sua construção foi iniciada em 1951 e finalizada em 1967. O
açude tem como finalidades: controle das cheias, irrigação das terras de jusante,
piscicultura, aproveitamento das áreas de montante e o abastecimento de água da
vila de Nova Canudos. Texto pesquisado pela Geógrafa Marta Cavalcanti
Tavares – (mcites@gmail.com).
PAULO
AFONSO, 61 ANOS DE HISTÓRIA
Nos
61 anos de Paulo Afonso, o Instituto Geográfico e Histórico realizou várias
palestras sobre os diversos temas referentes á cidade. As palestras foram
realizadas pelos professores Edileusa Pires, Flávio Motta, João de Sousa Lima,
Marta Tavares, Roberto Ricardo e Gilson Peixoto, destinados aos CRAS e alunos
da rede pública.
A
Prefeitura Municipal de Paulo Afonso, continuando com os seus objetivos de
incentivar a Educação e a Cultura inaugurou no mês de julho a sua Biblioteca,
que abriga um grande acervo de livros para a comunidade pesquisar, inclusive
com material em braile. Ela está aberta a toda a comunidade e aos alunos das
escolas municipais e estaduais. Ela está localizada na Rua Vitória, no Bairro Alves de Souza, por trás
da UNEB e ao lado do Restaurante Pimenta. A equipe da Prefeitura está à
disposição para prestar o apoio aos visitantes. O Instituto Geográfico e
Histórico de Paulo Afonso parabeniza por mais esta iniciativa.
10
ANOS DO CARIRI CANGAÇO
A noite da última quarta-feira, 24 de
julho de 2019, marcou a celebração em grande estilo dos dez anos do Cariri
Cangaço. Em noite solene, o Salão de Atos da URCA - Universidade Regional do
Cariri, na cidade de Crato, recebeu um qualificado público; representado por
diversas autoridades, instituições culturais e educacionais, pesquisadores,
escritores, estudantes e admiradores das temáticas nordestinas, vindos de todo
o Brasil.
O primeiro momento da noite marcou a
apresentação do Cariri Cangaço que foi realizada pelo Presidente do IGHPA -
Instituto Geográfico e Histórico de Paulo Afonso, Conselheiro Cariri Cangaço,
pesquisador e escritor João de Sousa Lima, que em suas palavras lembrou o
inicio do exitoso empreendimento: "Lembro bem quando Manoel Severo esteve
ao nosso lado no Seminário de Nascimento de Maria Bonita em Paulo Afonso, isso
em 2008, e lá começamos a construir este grande evento que passou a ser o
Cariri Cangaço", além disso, João de Sousa Lima ressaltou a história e os
números expressivos do Cariri Cangaço ao longo de seus dez anos.
Em
seguida o Conselheiro João de Sousa Lima, representando o IGHPA - Instituto
Geográfico e Histórico de Paulo Afonso prestou homenagens a várias
personalidades que receberam "Menção Honrosa" pelo IGHPA. Foram
agraciados o Curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo, a filha dos
ex-cangaceiros Moreno e Durvinha, também Conselheira do Cariri Cangaço, Neli
Conceição, o pesquisador potiguar Ivanildo Silveira, o presidente do GPEC,
Narciso Dias e o presidente do GECC, Ângelo Osmiro; todos igualmente,
Conselheiros do Cariri Cangaço.
A
ORIGEM DO NOME PAULO AFONSO
A origem do nome Paulo Afonso, dado às
grandes quedas d’água do rio São Francisco na divisa dos estados da Bahia e
Alagoas, tem versões contraditórias, algumas delas de sabor puramente popular,
sem nenhuma fundamentação histórica.
Fala-se de exploradores ligados à
expedição de Martim Afonso de Souza, um deles chamado Paulo Afonso, que a teria
descoberto em 1553. Ou ainda de dois padres – Paulo e Afonso – que teriam sido
engolidos pelas águas da grande Cachoeira, quando desciam o rio São Francisco
em tosco barco de madeira.
Estudiosos afirmam que, até 1725, não há
nenhum registro, nos arquivos do Brasil e de Portugal, que se refira a estas
quedas d`água com o nome de Paulo Afonso. As quedas eram conhecidas como
Sumidouro, Cachoeira Grande e Forquilha.
Somente a partir desta data fala-se na
Cachoeira de Paulo Afonso que inspirou poetas, motivou a viagem do Imperador à
região e mereceu estudos de aproveitamento da força de suas águas para gerar
energia elétrica.
As Usinas hidrelétricas construídas pela
CHESF a partir do final da década de 1940 receberam também o nome de Paulo
Afonso igualmente recebido pelo município criado pela Lei Estadual nº 1.012, de
28 de julho de 1958.
O IGH está
participando da 13ª Primavera dos Museus do IBRAM – Instituto Brasileiro de
Museus atuando com exposições e palestras que acontecerá nos dias 09 de Agosto
à 09 de Setembro de 2019 na casa da Cultura.
IGH PA – INSTITUTO
GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DE PAULO AFONSO Endereço: Sala João Pedro
Canossi – Casa da Cultura – Av. Getúlio Vargas, ao lado do nº 512 Centro
Paulo Afonso – BA – Telefone: (75) 3281.3011 – ramal 288.
Presidente:
João de Sousa Lima
Vice-Presidente:
Flávio Motta
Secretaria
Geral: Marta Tavares
Diretora
de Eventos: Edileusa Pires
Diretor
Financeiro: Gilson Peixoto
Diretor
de Cerimonial e Orador: Antônio Galdino
...................................................................
*Este
jornal é impresso com o apoio da Prefeitura Municipal de Paulo Afonso.
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