Entre meus sonhos mais íntimos e egocêntricos, eu queria que elas nunca crescessem.
Stéfany
e Letícia deviam permanecer eternamente crianças, embalando nossas brincadeiras
mais puras. Em puríssimas almas acomodar vocês em efígies que não se desfiguram
no tempo.
Nossos sonhos de eternas
crianças nunca deveriam esbarrar no crescimento da idade.
Filhos deviam ser
eternamente crianças refletidas nos corações indulgentes.
Quando meu coração cansado
das batalhas da vida se aninha procurando o acalanto e o repouso necessitado,
me conforto na mais ingênua lembrança que trago das filhas que tanto amo.
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