Dentre as professoras pioneiras da Casa da Criança I, várias
educadoras foram importantes para a educação de tantos jovens: Maria Olímpia
(foi diretora na época em que eu era aluno), Joelnice, Ivonete Leite, Lenilda
de Souza, Lindomar Araújo, Vilma Gomes, Maria Conceição, Lenira de Sá, Carmem,
Maria José Amaral, Nivalda, Neuza Bezerra, Aldenira Andrade, Carmelita Ferraz,
Naide Amaral, Neuza Mendonça, Rita Siqueira, Fátima Siqueira, Maria Siqueira,
Inez Maria Leal, Maria das Dores, Natalice Gunes, Neide Jatobá, Palmira, Amanda
Jatobá, Clarice Inez, Cícera, Eleuza, Risalvi, Creuza, Socorro Farias, Saúde,
Socorro Ferraz, Diva, Tereza, Margarida, Isabel, Terezinha Barros, Lizete,
Aleide Brito e o professor Inácio Ferreira de Moraes.
Os
colegas que recordo são: Edson Barreto, João Vianês, Joel, Babá, Nininho,
Gilmar (filho de João Mariano, da sorveteria Botijinha), Sebastião, Marques,
Hércules, Luciano, Humberto, Elivonaldo Muniz, Gilson, Silvano, Mário
“Ferrugem”, Cristóvão, Luiz Carlos, Carlinhos, Edson Henrique, Irapuã, Marcelo,
Mozart, Ébio, Givanildo Targino, Val, Edson “Paulista”, Lucimar, Gleide,
Madalena, Saúde, Socorro, Carmem, Maria do Socorro, Solange, Mazé, Eliane,
Luzinete, Cátia, Cássia e Cirleide.
Durante os anos que estudei na Casa da
Criança I, na década de 1970, as professoras que marcaram minha infância e
cuidaram de minha educação foram: Amanda Jatobá, Clarice Inez Leal de Sá,
Natalice Gunes e a estagiária Fátima.
De
todas as educadoras, a que mais me recordo é de dona Clarice Inez Leal de Sá,
exemplo de excelente mestra; sua característica mais marcante era o sorriso
constante, encantador, contagiante.
Dona
Clarice sempre foi um doce de pessoa. Ela nos ensinava a rezar, cantar o hino
nacional, cantar músicas que enalteciam Cristo, fortalecendo a fé, valorizando
a amizade.
Nunca
consegui esquecer dona Clarice e seu sorriso.
Clarice
lecionou na casa da criança de 1963 a 1988 quando aposentou. Ao tempo que
ensinava ainda estudou na própria instituição quando por lá passou o IMEAPS e
ela fez o curso pedagógico em 1967 e 1968, aprimorando seus conhecimentos.
Enquanto vasculhava informações para a
realização de um capítulo histórico, eu e o amigo-irmão Edson Barreto, depois
de mais de 35 anos sem notícias de dona Clarice, fomos procurá-la e a
encontramos no mesmo endereço, residindo lateral a igreja Nossa Senhora de
Fátima, por trás da Casa da Criança I, escola que por tantos anos ela cuidou da
educação de inúmeros jovens.
Os
anos passaram e dona Clarice permanece com a mesma aparência, com o belo e
inconfundível sorriso estampado na face, alegria divina, divinamente repassada
a quem passa por sua vida, exemplo maior são seus dois filhos que são padres e
pregam a palavra de Cristo em outros continentes.
Naquele
dia, quando a visitamos, revivemos coisas, reviramos amareladas fotografias da
sua trajetória educacional, comentamos a honra de termos sido alunos dela,
falamos da grandeza e da importância que ela teve na construção de nossas vidas
e pude depois sonhar com o sorriso de dona Clarice, uma professora que
encantava seus alunos com um simples riso matinal, sua face é face angelical
que até hoje preenche nossos corações de homens feitos, nos elevando quase ao
êxtase de percorrer os campos celestiais...
... Jesus Cristo abençoe para sempre sua vida meu anjo Clarice.
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